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quinta-feira, 28 de março de 2013

Papagaio-de-peito-roxo















Fonte: http://www.wikiaves.com.br

Ameaçado de extinção

O papagaio-de-peito-roxo é uma ave psittaciforme da família Psittacidae. Também é conhecido pelos nomes de aiurueba, anacã, coraleiro, crau-crau, curraleiro, jureba, jurueba, papagaio-caboclo, papagaio-curraleiro, papagaio-de-coleira, paracuã, peito-roxo, quero-quero, téu-téu , Quiréu e xauá. A espécie encontra-se ameaçada devido a caça de contrabando e destruição do habitat. Houve uma mudança no status da Lista Vermelha já que a população é maior do que esperava-se. Porém a população existente ainda é pequena e vulnerável.

  Características

Chega a medir até 35 centímetros de comprimento, de plumagem arroxeada no peito, com aspecto escamoso e uma gola de penas alongadas, loros, fronte, base do bico, encontro e espelho alar vermelhos. Longevidade: 30 anos. Maturidade: 2 anos.

  Alimentação

É espécie frugívora, ou seja, alimenta-se principalmente de frutos, mas também pode se alimentar de sementes. Freqüentemente é observado alimentando-se em laranjais.

  Reprodução

A época de reprodução ocorre de agosto a dezembro. O casal constrói um ninho num tronco oco onde a fêmea põe dois ovos incubados ao longo de cerca de 30 dias.

  Hábitos

Habita as matas secas, pinheirais e orlas de capões. Seus movimentos são lentos e servem para melhor se ocultar nas matas. Causas da extinção: caça, vive em florestas e pinheiros associados a ambientes campestres. Necessitam da disponibilidade de buracos de árvore (ocos de tronco) e fendas formadas pela decomposição dos troncos.

  Distribuição Geográfica

Ocorre no sudeste do Brasil, sul do Rio Grande do Sul, oeste do Paraguai e nordeste Argentino

segunda-feira, 18 de março de 2013

Borralhara-assobiadora









 




 



Fonte: http://www.wikiaves.com.br

A borralhara-assobiadora é uma ave passeriforme da família Thamnophilidae.

  Características

Mede 22cm de comprimento, sendo uma espécie grande da família Thamnophilidae. Tanto o macho como a fêmea apresentam íris avermelhada.

Alimentação

Hábitos alimentares…

  Reprodução

Hábitos reprodutivos…

  Hábitos

Ocorre em matas úmidas até 1650m de altitude, em matas secundárias, bambuzais e até sub-bosques sujos de eucaliptais. Seu modo de vida é idêntico ao de Mackenziaena severa e Batara cinerea.

  Distribuição Geográfica

Restrita às regiões sul e sudeste do Brasil. Também ocorre no Paraguai e Argentina nas áreas fronteiriças com o Brasil.

Pomba-galega










Fonte: http://www.wikiaves.com.br

A pomba-galega é uma ave columbiforme da família Columbidae. Também conhecida como pomba-dourada (SP, litoral sul), pocaçu, pomba-pocaçu, pomba-santa-cruz, pomba-verdadeira, pomba-legítima, pomba-mineira, pomba-gemedeira, pomba-do-ar(SP) e zuleica(SP).

  Características

O alto da cabeça, pescoço, manto e peito são da cor vinho. O restante da plumagem é cinza-azulado, a nuca tem reflexos metálicos. As pontas das retrizes (penas da cauda) são pardo-claras. Mede cerca de 32 cm. Tem um canto alto e acelerado: “gu-gúk, gúk-gu”.

  Alimentação

É granívora e frugívora. Com um rápido movimento lateral do bico vira as folhas mortas para descobrir sementes e frutos caídos, esse movimento também é utilizado para extração de sementes em fendas. pomba-galega se alimentando

  Reprodução

No periodo de acasalamento (setembro a dezembro), os machos brigam em disputas acirradas, chegando mesmo a cairem juntos ao solo. Durante o cortejo o macho costuma fazer reverências para a fêmea. Os casais são inseparáveis e fazem ninhos tão ralos, olhando-os por debaixo, consegue-se ver os ovos. Normalmente são postos 2 ovos de cor branca.

  Hábitos

 Vive na orla da mata, pousa comumente em embaúbas e sobre árvores isoladas nas margens dos rios. Voa bem. Move-se no solo andando com passinhos miúdos e rápidos; para a cabeça a cada passo dado, durante um instante, a fim de observar melhor as cercanias. Não saltita nunca. Boceja. Não esconde a cabeça entre as penas do dorso para dormir. Gosta de tomar banho. Após o macho ter galado a fêmea, ela “gala” o macho. Comum em campos com árvores isoladas, árvores nas margens de rios, bordas de florestas, capoeiras e manguezais. Vive solitária ou aos pares, associando-se em bandos fora da época da reprodução. Pousa no alto das árvores, geralmente em locais bem visíveis.

  Distribuição Geográfica

Presente em todo o Brasil, e também do México à Argentina e Uruguai.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Tucão










Fonte: http://www.wikiaves.com.br

O tucão é uma ave passeriforme da família Tyrannidae. Também conhecido por guaracava, guaracava-de-óculos, guracava, maria-tola e tonto.

  Características

Mede 18 cm de comprimento. Espécie silvestre de grande porte e com distinto anel periocular claro. Seu píleo baixo não apresenta cristas e tem duas barras amarelas nas asas.

  Alimentação

Sua dieta é essencialmente frugívora. Compete em fruteiras com outros tiranídeos e também com os sabiás.

  Reprodução

Constrói ninhos bem elaborados em forma de taça externamente decorados com liquens, para efeito de camuflagem, nas forquilhas de árvores e arbustos, chocando ovos pintalgados.

  Hábitos

Frequenta florestas úmidas da Mata Atlântica, desde o nível do mar até 2000m de altitude e também matas de galeria, matas mesófilas e matas de araucária.

  Distribuição Geográfica

Encontrado nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, além de Bolívia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Argentina.

terça-feira, 5 de março de 2013

Vira-bosta-picumã








Fonte: http://www.wikiaves.com.br

O vira-bosta-picumã é um passeriforme da família Icteridae. Conhecido também como chopim-picumã ou chopim-azeviche.

  Características

Bastante parecido com o vira-bosta(M. bonariensis), um pouco maior, de cauda mais longa e bico mais curto, plumagem quase sem brilho. Uma parte das coberteiras inferiores das asas e axilares castanhas, difícil de ver (só nos machos). Sexos semelhantes, mas fêmea um pouco menor. Jovem e imaturo são muito diferentes, de plumagem considerada “ancestral”, parda, semelhantes ao asa-de-telha quando sai do ninho, mas não demoram a mudar para plumagem negra no corpo e na cabeça, sendo essa muda bem caracteristica da espécie.

  Alimentação

O vira-bosta-picumã(Molothrus rufoaxillaris) foi observado ocorrendo junto com as seguintes espécies de aves: asa-de-telha-pálido(Agelaioides fringillarius), grauna(Gnorimopsar chopi), vira-bosta(Molothrus bonariensis), garibaldi(Chrysomus ruficapillus), cardeal-do-nordeste(Paroaria dominicana) e tipio(Sicalis luteola). Com exceção de, A. fringillarius e de G. chopi, M. rufoaxillaris agrupou-se apenas com as outras espécies, citadas acima, em atividades de forrageio, que ocorreram ao longo de todos os meses do ano. Belton (1994) e Jaramillo & Burke (1998), também, citam esta característica de M. rufoaxillaris em se agrupar com outras espécies, principalmente, em torno de recursos alimentares. Todas as espécies citadas acima são gregárias (Sick, 1997) e indicadoras de áreas antropizadas (Stotz et al., 1996), sendo que, no período de seca, compreendido entre os meses de abril e setembro, estes agrupamentos foram mais freqüentes e com um maior número de indivíduos. Tal fato pode estar relacionado à escassez e à concentração de recursos em torno de áreas propícias, tais como margens de tanques, lagoas e córregos.

  Reprodução

Ave parasita, como vira-bosta(M bonairensis). Os ovos são extremamente variáveis, avermelhados, azulados, esverdeados, cinzentos, amarelados ou brancos, sem demonstrar uma tendencia de mimetismo com os ovos dos hospedeiros. Tem em média 3 ninhadas por estação com 2 ovos cada uma. Além de se alimentar junto com G. chopi e A. fringillarius, M. rufoaxillaris foi observado durante o período reprodutivo, que ocorreu de outubro a dezembro, compartilhando com estas espécies, locais de pernoite e de exibições de côrte para com o parceiro. Tanto G. chopi quanto A. fringillarius foram vistos agredindo M. rufoaxillaris próximo aos seus sítios de nidificação. Estas interações agonísticas indicam que as duas espécies são incomodadas pelo nidoparasita, o qual é incansável na procura por ninhos de hospedeiros, inspecionando incessantemente ocos em árvores (locais de nidificação de G. chopi) e ninhos de gravetos (locais de nidificação de A. fringillarius). Ao exibir-se para a fêmea, o macho de M. rufoaxillaris erguia o corpo e eriçava as penas da nuca com a cabeça direcionada para baixo e flexionava as asas e a cauda cantando, sendo que, geralmente após 5 a 10 exibições, ocorria a cópula. Após as atividades de corte, os indivíduos do casal não se apartavam um do outro, sendo que o macho seguia a fêmea por onde ela fosse. Estas duas atividades, também, foram reportadas para M. rufoaxillaris no sul de sua área de distribuição geográfica (Jaramillo & Burke, 1998).

  Hábitos

 É uma espécie típica de áreas abertas, ocorrendo em plantações de cereais, pastagens, terreiros de fazendas e campos com árvores esparsas.

  Distribuição Geográfica

No Brasil, esta espécie é encontrada nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso (Sick) tendo recentemente invadido estados mais ao norte como São Paulo e Minas Gerais (Willis & Oniki; Gontijo).

Petrim







Fonte: http://www.wikiaves.com.br

O petrim é uma ave passeriforme da família Furnariidae.

  Características

Destaca-se pelo marrom avermelhado do alto da cabeça, asas e cauda, fazendo contraste com o marrom oliváceo do corpo. Área ventral cinza clara. Entre o bico e o alto da cabeça avermelhado está outra marca registrada da espécie, a testa marrom oliváceo. Uma listra superciliar mais clara aparece em boas condições de luz, bem como os olhos amarelo alaranjados, circundados por algumas penas cinzas mais claras.

  Alimentação

 Sua alimentação consiste de insetos e suas larvas, aranhas, opiliões e outros artrópodes, moluscos etc.

  Reprodução

Como outros furnarídeos, o casal usa o ninho durante boa parte do ano, seja para reprodução, seja para dormida. Mantém contato com chamados baixos e no período reprodutivo (julho a dezembro) emitem seu chamado alto, traduzido pelos nomes comuns. Constrói o ninho típico do gênero, uma bola de gravetos de vários tamanhos, colocada em forquilha e dentro de um arbusto, com um tubo lateral do mesmo material.

  Hábitos

 Vive em casais no meio dos arbustos dos cerrados, cerradões e matas secas. Aparece nas partes sempre secas da mata ciliar. Sua voz é composta por duas notas, a segunda mais alta, sendo o canto repetido continuamente, em especial no começo da manhã.

  Distribuição Geográfica

Ocorre em todo o Brasil, exceto na Amazônia.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Arapaçu-de-garganta-branca












Fonte: http://www.wikiaves.com.br

O arapaçu-de-garganta-branca é uma ave passeriforme da família Dendrocolaptidae. Conhecido também como trepadeira, pica-pau-cutiá e cochi-de-garganta-branca.

  Características

Tamanho 29cm. Bico negro brilhante, um tanto longo e curvo, apresenta gargante branca pura e ausência de estriação creme nas costas.

  Alimentação

Preda grandes insetos, pequenos vertebrados, caramujos arborícolas e rouba ovos de aves que nidificam em cavidades nas árvores.

  Reprodução

 Hábitos reprodutivos

  Hábitos

Ocorre na Mata Atlântica, mata mesófilas e matas de galeria até 2000m de altitude, na mata ocorre em todos os estratos, amiúde a pouca altura. Segue regularmente bandos mistos e formigas-correição, forrageando em todos os estratos como espécie dominante sobre outros arapaçus.

  Distribuição Geográfica

É o maior dendrocolaptídeo do sudeste do Brasil, ocorrendo desde a Bahia e Minas Gerais ao Rio Grande do Sul, além do Paraguai e Argentina.

sábado, 2 de março de 2013

Pi-puí










Fonte: http://www.wikiaves.com.br

O pi-puí é uma ave passeriforme da família Furnariidae.

  Características

Mede 15 centímetros. Difere pelo píleo sem castanho algum e pela garganta branca e preta, asa e cauda ferrugíneas. Vocaliza um dissilábico “uit-biti” ou um trissilábico “ruiti-bu-beiti”.

  Alimentação

Hábitos alimentares…

  Reprodução

 Hábitos reprodutivos…

  Hábitos

Vive em matas secas e úmidas até 1.700 m de altitude.

  Distribuição Geográfica

Ocorre nas regiões Sudeste e Sul do Brasil(de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul).

sexta-feira, 1 de março de 2013

Frango-d'água-azul











Fonte: http://www.wikiaves.com.br


O frango-d'água-azul é conhecido também como jaçanã (Maranhão) e tauá-tauá-azul (Amapá). Em algumas regiões, como no Maranhão, são muito caçados a partir de março, quando trocam todas as penas das asas ao mesmo tempo e ficam impossibilitados de voar. Os ovos também são alvo de predação pelo homem, fatores que podem contribuir para o declínio da espécie nestas regiões.

  Características

Mede cerca de 35 centímetros de comprimento. Geralmente o frango d'água mais conhecido do país; ao contrário do frango-d'água-comum (Gallinula chloropus), tem um escudo chato e azul esbranquiçado, pernas amarelas e “farol de ré” branco não bipartido. Imaturo parecido com o frango-d'água-comum, mas de cor parda-amarelada, podendo lembrar um maçarico ou uma jaçanã jovem. Voz: agudo “te-te-te”, “tik-tik-tik”, baixinho “dog; notas ou frases soando como múrmurios ou guinchos. Empoleirado em estacas, agarra-se a moitas de taboa (Typha), à feição dos socois. Voa bem, matendo as pernas esticadas para trás, unidas e os pés cruzados. ESPÉCIE SEM

DIMORFISMO SEXUAL

  Alimentação

Grande parte de sua alimentação é material vegetal, seja folhas, sementes ou flores. Complementam com pequenos vertebrados e, ocasionalmente, ovos e outras aves pequenas.

  Reprodução

 Faz ninho espaçoso em terrenos pantanosos, construído com ramos de gramíneas ou de pés de arroz, pouco acima da água. Põe de 4 a 8 ovos de cor creme, pontilhados de marrom e roxo claro.

  Hábitos

Comum em pântanos, lagos com margens pantanosas e campos de arroz inundados. Costuma andar sobre a vegetação flutuante ou pantanosa. Nada pouco e normalmente evita a água mais aberta. Voa bem, com as pernas esticadas para trás, às vezes aparecendo em navios em alto mar para descansar, a mais de cem quilômetros da costa. Pousa com freqüência em arbustos, galhos ou mesmo postes de cerca, próximos à água.

  Distribuição Geográfica

Todo o Brasil e também do sudeste dos Estados Unidos e México até o norte da Argentina. É migratório, praticamente desaparecendo do sul do País durante o inverno.