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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

príncipe











Fonte:http://www.wikiaves.com.br


O príncipe é uma ave passeriforme da família Tyrannidae. Recebe outros nomes comuns, além de príncipe. Na região pantaneira recebe o nome comum de Barão do Melgaço e indica a chegada próxima à festa de São João, no final de junho, quando é mais notado. O nome verão é dado no extremo sul do Brasil, indicando a chegada, por lá, no período em que o tempo esquenta, após o inverno. Pyros é fogo em grego, e cephalus é cabeça (latim); rubinus, deriva de rubi, a pedra preciosa vermelha. O nome significa “cabeça de fogo rubi”, intimamente relacionado a coloração vermelha da espécie.

  Características

O macho, em plumagem de reprodução, é inconfundível. O vermelho vivo da parte ventral contrasta com o dorso escuro. Atrás dos olhos, uma linha escura reforça o contraste e torna-o único. Na fêmea, no macho juvenil e no macho adulto, entre março e julho, a plumagem da região ventral é cinza clara com estrias mais escuras. Barriga com penas levemente róseo alaranjado ou amareladas (juvenis) ou avermelhadas(adulto). A linha escura atrás dos olhos presente, com o dorso em tom escuro, embora menos contrastante do que na plumagem reprodutiva.

  Alimentação 

Alimentam-se de insetos capturados no ar ou no solo. Daí retornando ao poleiro favorito. príncipe se alimentando

  Reprodução

Se reproduzem na primavera ao retornarem da migração. O ninho tem forma de tigela chata e é revestido por raízes e musgos, e no interior contém painas e lãs. Colocam de 4 a 5 ovos. No período reprodutivo, o macho adquire coloração vermelha da plumagem, e após a reprodução ele adquire penas marrons, características do descanso sexual. São chamadas popularmente de verão, pois são residentes do verão. No período reprodutivo o macho voa adquirindo aspecto de uma borboleta e nessa ocasião canta bastante.

  Hábitos

Vivem em campos e cerrados. Além das cores, destaca-se por seu hábito de pousar em galhos expostos, cercas e fios. Ocupa os ambientes abertos, desde campos, praias de rio com arbustos até cerrado e bordas de vegetação florestal. Não penetra em áreas com adensamento de vegetação. Utiliza ambientes criados pelas mãos humanas, sendo notável e jardins e parques urbanos. Ainda pode ser observado na periferia de cidades.

  Distribuição Geográfica

São aves migratórias. No inverno, vão da região sul e sudeste do Brasil para a Amazônia e retornam na primavera-verão. São normalmente encontrados aos pares.

Alegrinho












Fonte:http://www.wikiaves.com.br

Também conhecido como alegrinho-do-leste. O alegrinho (Serpophaga subcristata) é uma ave passeriforme da família Tyrannidae. É um pequeno papa-mosca arborícola do Brasil oriental, quase sempre de píleo arrepiado, fácil de ser reconhecido, porém devido ao seu tamanho reduzido, suas cores apagadas e seus hábitos, é uma ave de difícil detecção.

  Características

Maior do que o risadinha, mede cerca de 11 centímetros, quando eriça o topete pode-se notar a faixa clara ladeada de duas faixas cinza escuro. Costuma mantê-lo semi-ereto. Listra superciliar clara notável, com um fio escuro atrás do olho. Barriga amarelada, com o peito cinza. Duas faixas claras nas asas e penas longas de vôo com a borda clara. Espécie encontrada na folhagem entre 5 e 15 metros de altura, dependendo do tipo de vegetação. Apresenta um topete com penas brancas escondidas pelas demais; durante disputas prolongadas, a mancha branca do alto da cabeça divide-se em duas partes laterais e eleva-se na porção posterior, tornando-a bem evidente. Ainda nas disputas de território, agacha-se, agita as asas e a cauda; quando em face a indivíduos da mesma espécie, emite um zumbido provocado pelo movimento das asas. Vocalização: “zit-zit zerítitit”, servindo à diagnose, timbre de Cranioleuca pallida; seqüência de finos “tzi-tzi-tzi…

”. ESPÉCIE SEM DIMORFISMO SEXUAL

  Alimentação

Alimenta-se de insetos; utiliza-se de um poleiro a pouca altura, de onde parte para capturá-los no ar, no solo ou na vegetação.

  Reprodução

O ninho, em forma de tigela, é construído a cerca de 1 metro do solo.

  Hábitos

Vive na parte alta da copa da mata, deslocando-se quase na ponta dos galhos, mas ainda encoberta pelas folhas. Entretanto, é confiada e pode ser encontrada na borda das matas em menores alturas. Responde a uma gravação do seu canto, a primeira forma de detectá-la. São vários chamados, mas o canto mais característico é composto por uma ou duas notas agudas, espaçadas, seguidas por uma seqüência de notas aceleradas. Repetindo de forma contínua, dá origem ao nome comum.

  Distribuição Geográfica

Ocorre do Maranhão, Piauí, Ceará, Bahia, Minas Gerais ao Rio Grande do Sul e Argentina.

domingo, 23 de setembro de 2012

Choca-de-chapéu-vermelho











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A choca-de-chapéu-vermelho é uma ave passeriforme da família Thamnophilidae.

  Características

Mede 17 centímetros. Para a identificação, o píleo do macho é rufo. O peito da fêmea é levemente barrado nos lados.

  Alimentação

Alimentação baseada em frutos e insetos.

  Reprodução

Hábitos reprodutivos…

  Hábitos

Encontrado em matas secundárias ralas, capoeiras em regeneração, campos de altitude e áreas semiabertas, adaptando-se bem em áreas de influência antrópica.

  Distribuição Geográfica

Ocorre no sul e sudeste do Brasil.

Asa-de-telha





 




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O asa-de-telha é um Passeriforme da família Icteridae. Denominação anterior - Molothrus badius.

  Características

Mede de 15 a 17 cm. Não possui dimorfismo sexual. Tem cor geral marrom escuro, sendo as asas e a cauda mais escuras e as orlas das penas coberteiras marron-avermelhado. Possui uma espécie de “mascara” negra ao redor dos olhos. Tarsos negros. Bico cônico.

  Alimentação

Hábitos alimentares…

  Reprodução

 Tem normalmente 1 ninhada por estação com 2 ovos. Ao contrario de outros do mesmo gênero Agelaioides badius não é um parasita pleno, na verdade Agelaioides badius também é vítima de outras aves parasitas, principalmente de Molothrus rufoaxillaris. Sempre constrói seu próprio ninho, ou seja a câmera de incubação em forma de uma pequena “tigela” de barro trançada com fibras vegetais, onde deposita os ovos, que são de cor branca, embora esta câmera seja construída no interior dos ninhos de furnarideos. Este “ninho parasitismo” tem sido interpretado como uma fase primitiva de parasitismo

  Hábitos

 Gregário, vive em grupos até 20 aves. Adapta-se a locais semi-urbanizados, sendo comum ao redor das fazendas e nas praças de alguns povoados do interior.

  Distribuição Geográfica

No Brasil ocorre do nordeste à Minas Gerais, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Ocorre também na Bolívia, Paraguai, Argentina, Uruguai e até o Chile.

Tesourinha




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Também conhecida como tesoura, tesoureira e tesourinha-do-campo. A tesourinha é um ave passeriforme da família Tyrannidae. Migrante inconfundível, onde passa em grupos de até centenas de indivíduos, em concentrações típicas nos meses de setembro e outubro. Dormem em uma mesma árvore ou árvores próximas quando estão migrando, seja em áreas naturais, seja em áreas urbanas

. Características

Apesar de não ser colorida, a leveza e graça do vôo, bem como a distribuição de cores são muito chamativas. O capuz é negro e apresenta no meio do píleo uma coloração amarela, na maioria das vezes escondido, distingui-se contra a gargantas e partes inferiores brancas. Dorso cinza uniforme, com destaque para a longa cauda. Mais comprida nos machos, diferença visível quando as aves estão próximas, é maior do que o próprio corpo. O formato de origina os nomes comuns. Há um discreto dimorfismo sexual (termo usado para designar diferenças na aparência de machos e fêmeas), sendo que os machos possuem um prolongamento grande da cauda, especialmente das duas penas mais externas. Sua voz, com as cerimônias: “tzig” (chamada), seqüência apressada “tzig-tzig-zizizi…ag, ag, ag, ag” (canto) que emite pousado ou em vôo, deixando-se cair em espiral, com a cauda largamente aberta e a posição das asas lembrando um para-quedas.

  Alimentação

 Hábitos como o do suiriri, com grande consumo de frutos no período de migração. Dispersa os frutos da erva-de-passarinho no cerrado, com sua característica semente onde um pé adesivo ressalta-se. A polpa envolvente é uma das fontes principais de abastecimento na migração para o norte, mas como não ingere a semente, limpa o bico nos galhos, deixando presa a semente da próxima erva-de-passarinho. Frutos podem ser vistos em fios e arames, resultado dessa limpeza do bico. Em vôo, consegue uma enorme destreza, alterando direção com facilidade, em perseguições mútuas ou à presa (insetos).

  Reprodução

Os filhotes nascem no final do ano e em fevereiro/março voam para o norte, no segundo grande movimento de migração da espécie. Todas dirigem-se para a parte norte do continente, onde irão passar o outono/inverno austrais. O casal constrói um ninho ralo de gravetos porcamente amontoados. É comum os filhotes e ovos serem derrubados pelo vento. Os pais se revezam na criação dos filhotes. Hábitos Apesar de migrarem em grupos, em setembro os machos já estão exibindo seu característico vôo territorial, pairando em espirais com asas e cauda abertos, ao mesmo tempo em que emite o canto longo e rápido, terminado com três ou quatro notas mais espaçadas. Localmente, procuram as áreas abertas, como os cerrados (daí a razão do savana em seu nome científico), pastagens e áreas de cultura, onde ficam pousadas em mourões de cerca, postes, fios e árvores isoladas. Também podem procurar as matas, ou até mesmo cidades.

  Distribuição Geográfica

 Talvez poucas aves conheçam melhor a América do Sul do que a tesourinha. Existem tesourinhas que vivem no sul (Argentina, Paraguai e extremo sul do Brasil), em várias outras partes do Brasil, no Caribe e no sul do México. Depois do verão, as tesourinhas migram aos milhares para a região da Amazônia, onde permanecem até o inverno acabar. No início da primavera, cada uma volta para a sua região de origem, onde vão reproduzir, criar os filhotes e começar tudo novamente no ano seguinte. Assim, as tesourinhas são muito abundantes nas regiões onde vivem, mas apenas em algumas épocas do ano. Em outras, desaparecem completamente.

Sabiá-do-banhado


Fonte: http://www.wikiaves.com.br

O sabiá-do-banhado é um Passeriforme da família Emberizidae.

  Características

Mede 21,5 cm. Grande espécie meridional, campestre, de cauda longa, larga e arredondada e de plumagem cheia e macia, bico alaranjado vivo e mueeira negra; lado superior verde-oliva acinzentado, lados da cabeça anegrados, asas de cor verde intensa, encontro amarelo, partes inferiores cinzentas, lados e crisso pardacentos, abdome esbranquiçado; o imaturo é de garganta e pescoço anterior amarelo-enxofre, peito com manchas negras, lembrando o canário-do-campo(Emberizoides herbicola). Alimentação Hábitos alimentares…

  Reprodução

Tem em média 2 ninhadas por estação com 3 ovos cada uma.

  Hábitos

Vive nos pântanos com alguma vegetação alta, campos sujos e úmidos. Nos campos de altitude da Mantiqueira (Itatiaia RJ a 1800 m, e Caparaó MG) anda a passos largos sobre o solo, pousa nas pontas de arbustos, segurando-se às vezes em dois galhos de uma bifurcação, pousa sobre rochas, aciona a cauda para os lados e verticalmente, voa pesadamente com pernas penduradas.

  Distribuição Geográfica

Presente da Argentina, Bolívia, Uruguai e Paraguai ao Rio de Janeiro e Minas Gerais.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Gavião-tesoura







ninho. 










Fonte:http://www.wikiaves.com.br


O gavião-tesoura, Elanoides forficatus, é uma ave accipitriforme neotropical que, durante a primavera, migra até o sul do Brasil para reproduzir. É um dos mais espetaculares gaviões, devido ao perfil formado pela longa cauda negra em “V” dando origem ao nome popular.

  Características

O corpo é delgado, com pés e pernas muito pequenos. As fêmeas são maiores que os machos. Atinge de comprimento 52 a 66 centímetros. As asas têm uma envergadura de 120 a 135 centímetros. O peso máximo nos machos é de 407 gramas e nas fêmeas de 435 gramas.

  Alimentação

Alimenta-se de aves, pequenos lagartos, cobras arborícolas e lagartas. Costuma apanhar frutos nas árvores, quando passa voando próximo às árvores. Também captura invertebrados em vôo com os pés levando ao bico em pleno vôo.

  Reprodução

Com a chegada da época de reprodução, o macho e fêmea se conquistam fazendo belas apresentações de vôo e costumam ficar juntos por toda a vida. O ninho é feito em colônias, construído no alto de árvores, em lugares mais afastados. Geralmente selecionam um local escondido nas árvores entre as folhagens. É possível que alguns dos adultos do grupo, que não estão se reproduzindo no ano, tentem ajudar outros machos contribuindo com material para fazer o ninho. Constroem o ninho de gravetos e musgo. Botam de dois a três ovos brancos ou cremes muito pálidos. O período de incubação é de 24 a 28 dias que é realizado por ambos os pais, embora seja a mãe que permanece mais tempo no ninho. Ambos os pais alimentam e cuidam dos filhotes. Defensores, os gaviões não hesitam em atacar quem pensa em se aproximar dos filhotes. Possivelmente os filhotes deixam o ninho com seis ou sete semanas, mas continuam perto dos pais por um tempo, quando migram para a Amazônia.

  Hábitos

Vive nas bordas de florestas e campos. Entre as Aves de Rapina é uma das mais sociáveis, vivem em pequenos grupos que podem chegar até 30 indivíduos. No ar é muito ágil, voa com grande habilidade entre as árvores, manobrando rapidamente sobre copa das árvores ou passando logo abaixo delas. Ali busca seu alimento.

  Distribuição Geográfica

Ocorre em todo o Brasil. Existem duas populações de gavião-tesoura, uma que se reproduz no sul do Brasil e a outra, ameaçada de extinção, na América Central e sul dos EUA. Ambas passam o inverno na floresta amazônica.

Sanhaçu-cinzento











Fonte: http://www.wikiaves.com.br


O sanhaçu-cinzento é uma ave passeriforme da família Thraupidae. Também conhecido como sanhaçu-do-mamoeiro, sanhaçu, sanhaçu-comum, sanhaçu-da-amoreira, e no Nordeste como pipira-azul e sanhaçu-azul (Natal/RN). É uma das aves mais comuns do país, conhecida pelo de realizar acrobacias quando na disputa por frutas com outros pássaros.

  Características

Com tamanho aproximado de 18 centímetros e 42 gramas de peso (macho), tem o corpo cinzento, ligeiramente azulado, com as partes inferiores um pouco mais claras. A cauda e as pontas das asas são azuis-esverdeadas, porém pouco contrastantes. Os imaturos são esverdeados. Pode ser confundido com o sanhaçu-de-encontro-azul, porém o último é muito mais azulado, especialmente no encontro da asa e também possui o bico maior. É sem dúvida o sanhaçu mais comum em nosso país. Tem um canto longo, entrecortado pelo som de notas altas e baixas.

  Alimentação

Frutos, folhas, brotos, flores de eucalipatos e insetos, entre estes os alados de cupim (“aleluias” ou “sirirís”) capturados em vôo. Vive normalmente na copa das árvores em busca dos frutos maduros, mas é intrépido o suficiente para apanhar também os caídos: preferindo até os que já estejam infestados de larvas; desfrutando-os com outras aves, como saíra-amarela e o sabiá-da-praia. Aprecia muito os frutos do tapiá ou tanheiro (Alchornea glandulosa). Costuma frequentar comedouros com frutas.


  Reprodução

O ninho, construído pelo casal é compacto, feito de pequenas raízes, musgos e pecíolos foliares, com um diâmetro externo de cerca de 11 centímetros. Fica escondido na vegetação densa, numa forquilha de árvore, em alturas variáveis. A fêmea põe de 2 a 3 ovos de cor branca pintados de marrom são semelhantes ao dos sabiás só que menores, e é responsável pela incubação que dura de 12 a 14 dias. O casal alimenta os filhotes, que deixam o ninho após 20 dias de idade.

  Hábitos

Quando um macho apronta-se para agredir outro, seu canto torna-se rouco e monótono. Anda quase sempre em casais ou pequenos bandos. Também é visto junto com outra espécie de sua família, como o sanhaçu-do-coqueiro, cujo canto é bem parecido.

  Distribuição Geográfica

 Ocorre nas regiões tropicais e subtropicais ao sul da Amazônia e a leste dos Andes.

domingo, 16 de setembro de 2012

Sabiá-coleira













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O sabiá-coleira é uma ave passeriforme da família Turdidae. É conhecido também como caraxué-coleira.

  Características

Mede cerca de 22 cm de comprimento. Apresenta sutil dimorfismo sexual, sendo as fêmeas adultas um pouco maiores que os machos, sendo sua diferenciação principal feita apenas pelo canto, que é característica dos machos. Garganta densamente rajada de negro, e sob esta, mancha branca bastante evidente, abdômen branco e flancos e coberteiras inferiores das asas de cor ferrugínea. Pálpebras e mandíbulas amarelas. Seu canto apresenta estrofes suaves, prolongadas e ininterruptas; Motivos simples de pouca amplitude.

  Alimentação

Ave onívora. Alimenta-se de frutos e segue formigas-de-correição.


  Reprodução

Atinge a maturidade sexual aos 10 meses. Faz ninho semelhante ao de outros sabiás. Cada ninhada geralmente tem entre 2 e 3 ovos azul-esverdeados com marcas marrons, tendo de 3 a 4 ninhadas por estação. Os filhotes nascem após 13 dias.

  Hábitos

É comum nos estratos inferior e médio de florestas úmidas e capoeiras altas, tanto nas baixadas como nas montanhas. Vive solitário ou aos pares, pulando no chão. É de difícil observação.

  Distribuição Geográfica

Presente em toda a Amazônia brasileira e de Alagoas ao Rio Grande do Sul, estando restrito, no Nordeste, à Mata Atlântica. Encontrado também em quase todos os demais países da América do Sul, com exceção do Chile.

Tesoura-cinzenta








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 A tesoura-cinzenta é uma ave passeriforme da família Tyrannidae. É a única espécie do gênero Muscipipra.

  Características

Mede 22 centímetros.

  Alimentação

 Captura insetos em voos acrobáticos como outros tiranídeos.

  Reprodução

Constrói um diminuto ninho em forma de taça em arbustos baixos a cerca de 1,0 metro do solo, no sub-bosque nas matas de araucária.

  Hábitos

Ocorre em florestas úmidas e também em matas de araucária em altitudes de 900 a 1500 metros. São comumente vistos ao redor da parte superior de copas de árvores, ou sentado no alto de ramos expostos. Também pode ser observado em galhos mais baixos e até mesmo de descer para no chão.

  Distribuição Geográfica

Presente no Sudeste e no Sul.