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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Beija-flor-de-orelha-violeta










Fonte: http://www.wikiaves.com.br/



O beija-flor-de-orelha-violeta é ave apodiforme da família Trochilidae. Também conhecido como beija-flor-do-canto e colibri-de-canto. Seu nome significa: do (espanhol) colibri = nome espanhol para beija-flor;e do (latim) serra = serra, serrilhado; e rostris = bico. ⇒ Beija-flor com bico serrilhado.

  Características

Mede cerca de 15 cm. O macho é esverdeado com tons de roxo no peito e na ponta das asas, obviamente com as orelhas violeta. Na cabeça pode se ver atrás do olho uma mancha azulada dando o encontro com a orelha violeta. Bem abaixo do peito perto da cauda o verde se torna esbranquiçado e vai clareando até se tornar branco puro, então liga com a cauda que é longa de um tom preto esverdeado a mesma totalidade das asas. A fêmea não tem a orelha violeta e é verde esbranquiçada e com as asas e a cauda iguais a do macho de uma cor preta esverdeada. Quando filhote sua cor é marrom com tons de verde que vão dominando a cor marrom com o passar dos tempos até quando se torna jovem e esverdeado e ganhas as cores violeta do macho ou o verde esbranquiçado da fêmea dependendo do sexo.

  Alimentação

Alimenta-se do néctar das flores e complementa a sua dieta com pequenos artrópodes.

  Reprodução

 Ele faz o ninho em galhos finos de arbustos seguros para o ninho. E para fazer o ninho ele utiliza pequenos gravetos, papéis encontrados no chão e teias de aranha. Enrola tudo em uma cestinha perfeitamente redonda e bota 1 ou 2 ovos muito brancos sem uma unica mancha. A partir de então, quando os ovos já foram botados, a fêmea fica no ninho direto e só sai raramente nos horários quentes do dia para se alimentar, pois o macho já lhe traz a comida e se ela sair numa hora do dia extremamente fria os ovos podem morrer. Na hora que a casca do ovo está para rachar, a fêmea percebe e se recusa a sair do ninho, e mesmo sendo forçada a sair continua nele. Só quando o perigo é grande demais e ela é obrigada a sair, ela sai, mas só depois de ter certeza que não há mais jeito de ficar no ninho.

  Hábitos

Habita cerrados, restingas, paisagens abertas e planaltos acima da linha das florestas. Emite seu canto ao pôr-do-sol. No outono migra localmente das regiões mais altas para os vales.

  Distribuição Geográfica

Piauí, Bahia e Espírito Santo para oeste até Goiás e Mato Grosso, estendendo-se em direção sul até o Rio Grande do Sul. Encontrado também na Bolívia e Argentina.

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