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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Figuinha-de-rabo-castanho









Fonte: http://www.wikiaves.com.br/


A figuinha-de-rabo-castanho é uma ave passeriforme da família Thraupidae. Apresenta o seguintes nomes populares: sebinho-de-crisso-castanho, pula-pula, vira-folhas e figuinha-bicuda (Rio de Janeiro). É comum em campos com árvores e arbustos, florestas de galeria e de várzea, ilhas fluviais e vegetação à beira de rios.

  Características

As cores do macho facilitam a identificação, embora o cinza azulado dominante, mais escuro na parte superior, possa levar à confusão com a balança-rabo-de-mascara (Polioptila dumicola), se observado à distância e rapidamente. Além de não ter o hábito de manter a cauda levantada, por baixo da base da mesma aparecem as penas marrom avermelhadas que o distinguem de todas as outras aves. O formato de bico, longo e cônico, bem como da cabeça ajudam na determinação da espécie. A fêmea é completamente diferente, parecendo outra espécie, não fosse o formato do bico. Só a cabeça é levemente cinza azulado, com as costas e cauda esverdeadas e partes inferiores cinza claro (sem as penas marrons na base da cauda). Uma fina listra superciliar cinza clara encontra-se com a testa da mesma cor. Felizmente, sempre estão próximas aos machos em suas caçadas diárias, facilitando a identificação. Mede cerca de 11 centímetros.

  Alimentação

 Anda em casais ou pequenos grupos, sempre à procura de insetos no meio da folhas. Adora verificar as pequenas folhas das árvores leguminosas, como as do angico vermelho (Anadenanthera colubrina), percorrendo cada uma delas na busca de lagartas.

  Reprodução

Hábitos reprodutivos…

  Hábitos

Vive aos pares ou em pequenos grupos, freqüentemente participando de bandos mistos de copa, o que o torna difícil de ser observado. Habita florestas, capoeiras, parques e jardins.

  Movimento Migratório

 No Centro-Oeste aparece no mês de outubro, parecendo ser migratório. Em outras partes do Brasil também é uma ave de ocorrência transitória, embora ainda não tenha sido determinada uma migração para ela. No sul do país, desaparece a partir de abril para retornar no final do ano. Um movimento amplo faria como essas aves passassem pelo Pantanal.

  Distribuição Geográfica

Presente em Roraima e grande parte da região ao sul do rio Amazonas, e no restante do País. Encontrado também em todos os demais países amazônicos - Guianas, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia -, Paraguai e Argentina.

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